tag:blogger.com,1999:blog-11714130956478871392024-03-13T10:33:28.105-07:00CONSEG-SMS CONSULTORIA E TREINAMENTOSA CONSEG-SMS é uma organização especializada na prestação de serviços de assessoria, consultoria e treinamentos nas áreas de Qualidade, Segurança do Trabalho, Meio Ambiente e Saúde Ocupacional – QSMS.CONSEG-SMS Segurança, Meio Ambiente e Saúdehttp://www.blogger.com/profile/12993360736283104434noreply@blogger.comBlogger137125tag:blogger.com,1999:blog-1171413095647887139.post-54826004866338895742015-06-22T07:46:00.000-07:002015-06-22T07:47:11.331-07:00Agenda de cursos da Conseg-SMS<!-- ImageReady Slices (agenda0607.png) --> <P><FONT size=2 face="Arial, Helvetica, sans-serif"></FONT><FONT size=2 face="Arial, Helvetica, sans-serif"></FONT><FONT size=2 face="Arial, Helvetica, sans-serif"></FONT><BR><IMG alt="Agenda Junho e Julho de 2015" src="http://www.consegsms.com.br/blaster/agenda0607.png" width="50%"> <P><FONT size=2>Se preferir não receber mais mensagens de nossa empresa, gentileza pedimos <A href="mailto:removame@consegsms.com.br?subject=Remova-me%20"><FONT size=2>clique aqui</FONT></A> e depois em enviar. Obrigado!!!</FONT></P> <br /><br /> <hr style='border:none; color:#909090; background-color:#B0B0B0; height: 1px; width: 99%;' /> <table style='border-collapse:collapse;border:none;'> <tr> <td style='border:none;padding:0px 15px 0px 8px'> <a href="https://www.avast.com/antivirus"> <img border=0 src="http://static.avast.com/emails/avast-mail-stamp.png" /> </a> </td> <td> <p style='color:#3d4d5a; font-family:"Calibri","Verdana","Arial","Helvetica"; font-size:12pt;'> Este email foi escaneado pelo Avast antivírus. <br><a href="https://www.avast.com/antivirus">www.avast.com</a> </p> </td> </tr> </table> <br /> CONSEG-SMS Segurança, Meio Ambiente e Saúdehttp://www.blogger.com/profile/12993360736283104434noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1171413095647887139.post-77018716281837062442012-01-03T22:35:00.000-08:002012-01-03T22:40:45.267-08:00INFORMATIVO CONSEG-SMS<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.consegsms.com.br/programacao_cursos.php" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www.consegsms.com.br/imagens/consegsmsinfo0101.jpg" width="500" /></a></div>
<br />CONSEG-SMS Segurança, Meio Ambiente e Saúdehttp://www.blogger.com/profile/12993360736283104434noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1171413095647887139.post-17139622050648558062011-12-19T17:20:00.000-08:002011-12-19T17:33:05.341-08:00AGU - Procuradores asseguram no STJ condenação de empresa responsável por acidente de trabalho<DIV dir=ltr> <DIV style="FONT-FAMILY: 'Calibri'; COLOR: #000000; FONT-SIZE: 12pt"> <P style="LINE-HEIGHT: 12.25pt; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; BACKGROUND: white" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="COLOR: ; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-bidi-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: pt-br"><FONT color=#666666>A Advocacia-Geral da União (AGU) assegurou, no Superior Tribunal de Justiça (STJ), a condenação da rede de supermercados Comercial Zaffari, de Passo Fundo do Rio Grande do Sul, ao ressarcimento ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A empresa foi responsável por um acidente de trabalho que causou a morte de um trabalhador e, diante disso, será obrigada a indenizar a autarquia todas as despesas previdenciárias relativas à pensão por morte pagas aos dependentes do trabalhador.</FONT></SPAN></P> <P style="LINE-HEIGHT: 12.25pt; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; BACKGROUND: white" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="COLOR: ; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-bidi-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: pt-br"><FONT color=#666666></FONT></SPAN> </P> <P style="LINE-HEIGHT: 12.25pt; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; BACKGROUND: white" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="COLOR: ; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-bidi-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: pt-br"><FONT color=#666666>No caso, o trabalhador da empresa sofreu acidente de trabalho quando estava no terceiro pavimento da obra do Shopping Bella Citá. No momento do acidente, o empregado estava em pé, ao lado do vão livre dos elevadores, jogando entulho com uma pá a uma pequena distância. Enquanto exercia esta atividade, o trabalhador veio a cair no poço dos elevadores, de uma altura de aproximadamente 16 metros e batendo a cabeça em uma viga. Ele faleceu em decorrência dos ferimentos.</FONT></SPAN></P> <P style="LINE-HEIGHT: 12.25pt; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; BACKGROUND: white" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="COLOR: ; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-bidi-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: pt-br"><FONT color=#666666></FONT></SPAN> </P> <P style="LINE-HEIGHT: 12.25pt; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; BACKGROUND: white" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="COLOR: ; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-bidi-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: pt-br"><FONT color=#666666>Os procuradores federais da AGU demonstraram que ficou constatada a negligência da empresa, que não forneceu ao empregado nenhum tipo de proteção contra quedas - como cintos de segurança -, nem cuidou de proteger o local de trabalho contra quedas. Somente após o acidente que vitimou o funcionário é que a empresa providenciou a colocação de tapumes para evitar o acesso aos poços dos elevadores.</FONT></SPAN></P> <P style="LINE-HEIGHT: 12.25pt; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; BACKGROUND: white" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="COLOR: ; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-bidi-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: pt-br"><FONT color=#666666></FONT></SPAN> </P> <P style="LINE-HEIGHT: 12.25pt; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; BACKGROUND: white" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="COLOR: ; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-bidi-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: pt-br"><FONT color=#666666>A empresa já havia sido condenada na 1ª e na 2ª instâncias e o Tribunal Regional Federal da 4ª Região havia decidido pela constitucionalidade do artigo 120 da Lei 8.213/91, que assegura a possibilidade do INSS ser ressarcido pelas despesas da pensão por morte quando houver culpa da empresa empregadora no acidente de trabalho. Nesse caso, o Tribunal assinalou que ficou comprovada a negligência da empresa, razão por que ela seria obrigada a ressarcir as despesas decorrentes do óbito do trabalhador.</FONT></SPAN></P> <P style="LINE-HEIGHT: 13pt; MARGIN: 0cm 0cm 10pt" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="LINE-HEIGHT: 14pt"></SPAN> </P> <P style="LINE-HEIGHT: 12.25pt; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; BACKGROUND: white" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="COLOR: ; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-bidi-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: pt-br"><FONT color=#666666>A Comercial Zaffari, contra essa decisão do TRF, recorreu ao STJ. No Superior Tribunal de Justiça, o ministro relator do caso acatou a tese dos procuradores federais da AGU e manteve a condenação, rejeitando o recurso da empresa.</FONT></SPAN></P> <P style="LINE-HEIGHT: 12.25pt; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; BACKGROUND: white" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="COLOR: ; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-bidi-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: pt-br"><FONT color=#666666></FONT></SPAN> </P> <P style="LINE-HEIGHT: 12.25pt; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; BACKGROUND: white" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="COLOR: ; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-bidi-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: pt-br"><FONT color=#666666>Atuaram na ação o Departamento de Contencioso da AGU, a Procuradoria Federal Especial junto ao INSS e a Procuradoria-Regional Federal da 4ª Região, unidades da Procuradoria-Geral federal, órgão da AGU.</FONT></SPAN></P> <P style="LINE-HEIGHT: 12.25pt; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; BACKGROUND: white" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="COLOR: ; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-bidi-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: pt-br"><FONT color=#666666></FONT></SPAN> </P> <P style="LINE-HEIGHT: 12.25pt; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; BACKGROUND: white" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="COLOR: ; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-bidi-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: pt-br"><FONT color=#666666><EM><STRONG>Ref.: Recurso Especial 1.132.368/RS - STJ</STRONG></EM></FONT></SPAN></P> <P style="LINE-HEIGHT: 12.25pt; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; BACKGROUND: white" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="COLOR: ; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-bidi-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: pt-br"><FONT color=#666666><EM><STRONG></STRONG></EM></FONT></SPAN> </P> <P style="LINE-HEIGHT: 12.25pt; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; BACKGROUND: white" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="COLOR: ; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-bidi-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: pt-br"><FONT color=#666666><EM><STRONG>Fonte: Advocacia Geral da União</STRONG></EM></FONT></SPAN></P> <P style="LINE-HEIGHT: 13pt; MARGIN: 0cm 0cm 10pt" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="LINE-HEIGHT: 14pt"></SPAN> </P></DIV></DIV>CONSEG-SMS Segurança, Meio Ambiente e Saúdehttp://www.blogger.com/profile/12993360736283104434noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1171413095647887139.post-8084319711304317752011-12-13T19:23:00.001-08:002011-12-13T19:23:29.963-08:00Competência da Justiça do Trabalho em pauta no STF<DIV dir=ltr> <DIV style="FONT-FAMILY: 'Calibri'; COLOR: #000000; FONT-SIZE: 12pt"> <P style="PADDING-BOTTOM: 0px; LINE-HEIGHT: 21px; WIDOWS: 2; TEXT-TRANSFORM: none; TEXT-INDENT: 0px; MARGIN: 0px 0px 14px; PADDING-LEFT: 0px; LETTER-SPACING: normal; PADDING-RIGHT: 0px; FONT-FAMILY: ; WHITE-SPACE: normal; ORPHANS: 2; COLOR: ; WORD-SPACING: 0px; PADDING-TOP: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px"><FONT color=#090909>Reconhecida a existência de repercussão geral em um Recurso Extraordinário que trata da competência da Justiça do Trabalho para execução das contribuições previdenciárias decorrentes de sentenças anteriores a 1998.</FONT></P> <P style="PADDING-BOTTOM: 0px; LINE-HEIGHT: 21px; WIDOWS: 2; TEXT-TRANSFORM: none; TEXT-INDENT: 0px; MARGIN: 0px 0px 14px; PADDING-LEFT: 0px; LETTER-SPACING: normal; PADDING-RIGHT: 0px; FONT-FAMILY: ; WHITE-SPACE: normal; ORPHANS: 2; COLOR: ; WORD-SPACING: 0px; PADDING-TOP: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px"><FONT color=#090909>A União entrou com recurso no Supremo Tribunal Federal contestando o entendimento do Tribunal Superior do Trabalho de que a Justiça do Trabalho seria incompetente para executar contribuições previdenciárias decorrentes de sentenças proferidas em data anterior à vigência da Emenda Constitucional 20/98.</FONT></P> <P style="PADDING-BOTTOM: 0px; LINE-HEIGHT: 21px; WIDOWS: 2; TEXT-TRANSFORM: none; TEXT-INDENT: 0px; MARGIN: 0px 0px 14px; PADDING-LEFT: 0px; LETTER-SPACING: normal; PADDING-RIGHT: 0px; FONT-FAMILY: ; WHITE-SPACE: normal; ORPHANS: 2; COLOR: ; WORD-SPACING: 0px; PADDING-TOP: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px"><FONT color=#090909>Para a União, as contribuições sociais têm natureza jurídica de tributo. Dessa forma, são devidas a partir da ocorrência do fato gerador que, no caso, teria surgido com a efetiva prestação do serviço. "A competência da Justiça do Trabalho dar-se-á sempre quando houver sentença na qual reconhecida a ocorrência de fato gerador das aludidas contribuições, sendo irrelevante a existência ou não de condenação expressa em verbas salariais na seara laboral", diz a recorrente.</FONT></P> <P style="PADDING-BOTTOM: 0px; LINE-HEIGHT: 21px; WIDOWS: 2; TEXT-TRANSFORM: none; TEXT-INDENT: 0px; MARGIN: 0px 0px 14px; PADDING-LEFT: 0px; LETTER-SPACING: normal; PADDING-RIGHT: 0px; FONT-FAMILY: ; WHITE-SPACE: normal; ORPHANS: 2; COLOR: ; WORD-SPACING: 0px; PADDING-TOP: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px"><FONT color=#090909>O artigo 114, inciso VIII, da Constituição Federal, afirma a União, apresenta caráter processual e, nesse sentido, tem aplicação imediata, "afastando-se qualquer interpretação restritiva, tal como a efetuada pelo Tribunal Superior do Trabalho".</FONT></P> <P style="PADDING-BOTTOM: 0px; LINE-HEIGHT: 21px; WIDOWS: 2; TEXT-TRANSFORM: none; TEXT-INDENT: 0px; MARGIN: 0px 0px 14px; PADDING-LEFT: 0px; LETTER-SPACING: normal; PADDING-RIGHT: 0px; FONT-FAMILY: ; WHITE-SPACE: normal; ORPHANS: 2; COLOR: ; WORD-SPACING: 0px; PADDING-TOP: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px"><FONT color=#090909>Em sua manifestação, o relator da matéria, ministro Marco Aurélio, revelou que o cerne da controvérsia é o alcance da Emenda Constitucional 20/98, "que introduziu, mediante o artigo 1º, a competência da Justiça do Trabalho para executar, de ofício, as contribuições sociais previstas no artigo 195, incisos I, alínea a, e II, e seus acréscimos legais, decorrentes das sentenças que proferir".</FONT></P> <P style="PADDING-BOTTOM: 0px; LINE-HEIGHT: 21px; WIDOWS: 2; TEXT-TRANSFORM: none; TEXT-INDENT: 0px; MARGIN: 0px 0px 14px; PADDING-LEFT: 0px; LETTER-SPACING: normal; PADDING-RIGHT: 0px; FONT-FAMILY: ; WHITE-SPACE: normal; ORPHANS: 2; COLOR: ; WORD-SPACING: 0px; PADDING-TOP: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px"><FONT color=#090909>Para o ministro, é necessário definir a aplicação no tempo da citada Emenda Constitucional, para saber se ela apanha decisões prolatadas pela Justiça do Trabalho em data anterior à respectiva promulgação, e se tem, ou não, a Justiça do Trabalho competência para executar contribuições sociais presentes títulos executivos judiciais por si formalizados em data anterior à promulgação da mencionada Emenda.</FONT></P> <P style="PADDING-BOTTOM: 0px; LINE-HEIGHT: 21px; WIDOWS: 2; TEXT-TRANSFORM: none; TEXT-INDENT: 0px; MARGIN: 0px 0px 14px; PADDING-LEFT: 0px; LETTER-SPACING: normal; PADDING-RIGHT: 0px; FONT-FAMILY: ; WHITE-SPACE: normal; ORPHANS: 2; COLOR: ; WORD-SPACING: 0px; PADDING-TOP: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px"><FONT color=#090909>Conforme salientado pela União, explicou o ministro ao reconhecer a existência de repercussão geral, "a controvérsia é passível de repetir-se em inúmeros processos em andamento. Incumbe ao Supremo a última palavra sobre o tema, porque este possui envergadura maior constitucional".<SPAN class=Apple-converted-space> </SPAN><EM>Com informações da Assessoria de Imprensa do STF.</EM></FONT></P> <P style="PADDING-BOTTOM: 0px; LINE-HEIGHT: 21px; WIDOWS: 2; TEXT-TRANSFORM: none; TEXT-INDENT: 0px; MARGIN: 0px 0px 14px; PADDING-LEFT: 0px; LETTER-SPACING: normal; PADDING-RIGHT: 0px; FONT-FAMILY: ; WHITE-SPACE: normal; ORPHANS: 2; COLOR: ; WORD-SPACING: 0px; PADDING-TOP: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px"><STRONG style="LINE-HEIGHT: 21px; WIDOWS: 2; TEXT-TRANSFORM: none; TEXT-INDENT: 0px; LETTER-SPACING: normal; FONT-FAMILY: ; WHITE-SPACE: normal; ORPHANS: 2; COLOR: ; WORD-SPACING: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px"><FONT color=#090909>RE 595.326</FONT></STRONG></P></DIV></DIV>CONSEG-SMS Segurança, Meio Ambiente e Saúdehttp://www.blogger.com/profile/12993360736283104434noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1171413095647887139.post-5923932369442997772011-12-13T19:05:00.001-08:002011-12-13T19:05:32.526-08:00Usina pagará adicional a trabalhador exposto a calor<DIV dir=ltr> <DIV style="FONT-FAMILY: 'Calibri'; COLOR: #000000; FONT-SIZE: 12pt"> <P style="PADDING-BOTTOM: 0px; LINE-HEIGHT: 21px; WIDOWS: 2; TEXT-TRANSFORM: none; TEXT-INDENT: 0px; MARGIN: 0px 0px 14px; PADDING-LEFT: 0px; LETTER-SPACING: normal; PADDING-RIGHT: 0px; FONT-FAMILY: ; WHITE-SPACE: normal; ORPHANS: 2; COLOR: ; WORD-SPACING: 0px; PADDING-TOP: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px"><FONT color=#090909>Um trabalhador rural da Usina de Açúcar Santa Terezinha, que foi submetido a calor e umidade em nível superior aos tolerados e prejudicial à sua saúde, deve receber adicional de insalubridade. A decisão é da 1ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho, que manteve decisões anteriores nesse sentido.</FONT></P> <P style="PADDING-BOTTOM: 0px; LINE-HEIGHT: 21px; WIDOWS: 2; TEXT-TRANSFORM: none; TEXT-INDENT: 0px; MARGIN: 0px 0px 14px; PADDING-LEFT: 0px; LETTER-SPACING: normal; PADDING-RIGHT: 0px; FONT-FAMILY: ; WHITE-SPACE: normal; ORPHANS: 2; COLOR: ; WORD-SPACING: 0px; PADDING-TOP: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px"><FONT color=#090909>O cortador de cana foi contratado pela usina por meio de um "gato". Ele garantiu que ao final da safra de 2007 aqueles que optassem por continuar na usina não seriam dispensados. Como a safra já havia começado, ele e outros colegas assinaram a ficha cadastral em poder do "gato" e entregaram-lhe suas carteiras de trabalho.</FONT></P> <P style="PADDING-BOTTOM: 0px; LINE-HEIGHT: 21px; WIDOWS: 2; TEXT-TRANSFORM: none; TEXT-INDENT: 0px; MARGIN: 0px 0px 14px; PADDING-LEFT: 0px; LETTER-SPACING: normal; PADDING-RIGHT: 0px; FONT-FAMILY: ; WHITE-SPACE: normal; ORPHANS: 2; COLOR: ; WORD-SPACING: 0px; PADDING-TOP: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px"><FONT color=#090909>Na Justiça do Trabalho, o trabalhador pediu o reconhecimento do contrato por prazo indeterminado e as indenizações daí decorrentes, além do pagamento do adicional de insalubridade. O laudo pericial utilizado como prova na primeira instância serviu de base para o Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região (Paraná) concluir que o trabalhador exerceu atividades e operações caracterizadas como insalubres.</FONT></P> <P style="PADDING-BOTTOM: 0px; LINE-HEIGHT: 21px; WIDOWS: 2; TEXT-TRANSFORM: none; TEXT-INDENT: 0px; MARGIN: 0px 0px 14px; PADDING-LEFT: 0px; LETTER-SPACING: normal; PADDING-RIGHT: 0px; FONT-FAMILY: ; WHITE-SPACE: normal; ORPHANS: 2; COLOR: ; WORD-SPACING: 0px; PADDING-TOP: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px"><FONT color=#090909>O relator do caso no TST, ministro Vieira de Mello Filho, lembrou que são consideradas atividade insalubre as operações que exponham os trabalhadores ao calor intenso, levando em consideração as atividades executadas. Segundo ele, a exposição à umidade excessiva também autoriza deferir o adicional de insalubridade.</FONT></P> <P style="PADDING-BOTTOM: 0px; LINE-HEIGHT: 21px; WIDOWS: 2; TEXT-TRANSFORM: none; TEXT-INDENT: 0px; MARGIN: 0px 0px 14px; PADDING-LEFT: 0px; LETTER-SPACING: normal; PADDING-RIGHT: 0px; FONT-FAMILY: ; WHITE-SPACE: normal; ORPHANS: 2; COLOR: ; WORD-SPACING: 0px; PADDING-TOP: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px"><FONT color=#090909>Ele tocou, ainda, em outro ponto. De acordo com o ministro, a cultura da cana-de-açúcar dificulta a dissipação do calor em relação a outras lavouras, em razão da rama da planta e da prévia queima da plantação. Essa condição ainda é agravada pela própria vestimenta utilizada pelos trabalhadores. </FONT></P> <P style="PADDING-BOTTOM: 0px; LINE-HEIGHT: 21px; WIDOWS: 2; TEXT-TRANSFORM: none; TEXT-INDENT: 0px; MARGIN: 0px 0px 14px; PADDING-LEFT: 0px; LETTER-SPACING: normal; PADDING-RIGHT: 0px; FONT-FAMILY: ; WHITE-SPACE: normal; ORPHANS: 2; COLOR: ; WORD-SPACING: 0px; PADDING-TOP: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px"><FONT color=#090909><EM>Fonte: Assessoria de Comunicação do TST</EM>.</FONT></P> <P style="PADDING-BOTTOM: 0px; LINE-HEIGHT: 21px; WIDOWS: 2; TEXT-TRANSFORM: none; TEXT-INDENT: 0px; MARGIN: 0px 0px 14px; PADDING-LEFT: 0px; LETTER-SPACING: normal; PADDING-RIGHT: 0px; FONT-FAMILY: ; WHITE-SPACE: normal; ORPHANS: 2; COLOR: ; WORD-SPACING: 0px; PADDING-TOP: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px"><A style="COLOR: ; TEXT-DECORATION: " href="http://ext02.tst.jus.br/pls/ap01/ap_red100.resumo?num_int=59080&ano_int=2010&qtd_acesso=1089365&novoportal="><FONT style="TEXT-DECORATION: none" color=#000000><EM>RR: 9800-63.2008.5.09.0562</EM></FONT></A></P></DIV></DIV>CONSEG-SMS Segurança, Meio Ambiente e Saúdehttp://www.blogger.com/profile/12993360736283104434noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1171413095647887139.post-60947314618658311992011-12-09T21:39:00.001-08:002011-12-13T19:07:23.295-08:00Rapel de Natal Solidário<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.consegsms.com.br/rapeldenatalsolidario.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="http://www.consegsms.com.br/rapeldenatalsolidario.jpg" width="146" /></a></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A CONSEG-SMS CONSULTORIA E TREINAMENTOS realiza neste dia 18 de dezembro o Rapel de Natal Solidário.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<o:p><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span></o:p><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A participação do público é
aberta desde que atendidas as regras de segurança do evento. O objetivo do evento é arrecadar brinquedos e alimentos que serão doados para instituição de assistência infantil. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O local escolhido é a Ponte Newton Navarro,
próximo ao retorno da ponte (Praia do Forte) e será realizado no horário das 14h às 17 horas.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">São reservadas apenas 50 vagas para o evento.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">REGRAS</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Para participar, o interessado
deve satisfazer aos requisitos de segurança abaixo especificados:</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">1º Não ser portador de doença
cardíaca;</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">2º Não ser portador de acrofobia
(medo extremo de altura);</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">3º Estar com Pressão Arterial
dentro do considerado normal e não ter feito uso de álcool ou drogas;</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">4º Ter altura acima de 1,4m;</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">5º Ser maior de 15 anos e menos de 18, estar
acompanhado dos pais. Até o limite de 60 anos.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">6º Pesar até 100Kg;</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">7º Assinar termo de
responsabilidade;</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">8º Fazer a doação de 2Kg de
alimentos não perecíveis, exceto sal e açucar. Preferir alimentos de caráter natalino. Ver lista de material de interesse.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">9º Seguir todas as regras de
segurança repassadas antes, durante e depois da descida em rapel sob os
cuidados dos organizadores.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">IMPORTANTE</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A) Os itens de 1 até 6 serão
verificados pela EQUIPE DE TRIAGEM coordenada por profissional da área da saúde
no local.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">B) Os itens 7 e 8 serão
realizados com a EQUIPE DE INSCRIÇÃO.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">C) Os itens 9 e 10, sob observância das
EQUIPES DAS BASES 1, 2, 3 e 4, sendo descumprido, enseja no cancelamento das
descidas, sem direito à devolução dos 2kg de alimentos ou brinquedos.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">D) Fica liberada a realização de
fotos e vídeos, exceto vídeos nas bases de liberação de rapel para não atrapalhar a equipe de liberação e aumentar risco de acidente.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">E) Haverá lista de confirmação de
presença com limite de vagas. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">INSCRIÇÕES</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Para participar, o interessado deverá entrar em contato
com o telefone (84) 3206.4800 ou 3082.9238 e confirmar sua presença.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">CONFIRMAÇÃO</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A coordenação informa que o evento está sendo liberado junto a autoriadades competentes e que depende de autorização para ser realizado. Portanto, não deixe de fazer a sua inscrição por telefone para garantir sua vaga. Só serão liberados para descer aqueles que tenham reservado sua vaga por telefone e atendido os requisitos de segurança. Nenhum alimento ou brinquedo será recebido na sede da CONSEG-SMS e devem ser entregues somente no dia do evento. No caso de não haver um número mínimo de interessados em participar o evento será cancelado. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Ajude a divulgar e promova um natal diferente para crianças carentes. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Para acompanhar o evento, curta a nossa página no Facebook. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<a href="http://www.facebook.com/pages/Rapel-de-Natal-Solid%C3%A1rio/158182717617131" style="text-align: -webkit-auto;">http://www.facebook.com/pages/Rapel-de-Natal-Solid%C3%A1rio/158182717617131</a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>CONSEG-SMS Segurança, Meio Ambiente e Saúdehttp://www.blogger.com/profile/12993360736283104434noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1171413095647887139.post-63726154177651657272011-12-09T17:20:00.001-08:002011-12-09T17:20:10.368-08:00Drogaria é condenada a pagar indenização pelo uso de uniformes a trabalhador obrigado a usar sapato preto<SPAN class=Apple-style-span style="WORD-SPACING: 0px; FONT: medium 'Times New Roman'; TEXT-TRANSFORM: none; COLOR: rgb(0,0,0); TEXT-INDENT: 0px; WHITE-SPACE: normal; LETTER-SPACING: normal; BORDER-COLLAPSE: separate; orphans: 2; widows: 2; webkit-border-horizontal-spacing: 0px; webkit-border-vertical-spacing: 0px; webkit-text-decorations-in-effect: none; webkit-text-size-adjust: auto; webkit-text-stroke-width: 0px"><SPAN class=Apple-style-span style="FONT-SIZE: 14px; COLOR: rgb(68,68,68); LINE-HEIGHT: 18px; FONT-FAMILY: Arial, Helvetica, sans-serif"> <P style="FONT-SIZE: 14px; MARGIN: 0px 0px 14px"><FONT face=Calibri size=3>Uma drogaria recorreu ao TRT de Minas para tentar convencer os julgadores de que deveria ser absolvida da condenação ao pagamento de indenização pelo uso de uniformes, além do pagamento de uma multa pelo descumprimento de norma coletiva. No entanto, a Turma Recursal de Juiz de Fora, acompanhando o voto do juiz convocado João Bosco Pinto Lara, considerou correta a sentença que deferiu ao trabalhador o ressarcimento dos valores gastos por causa do uso obrigatório de sapato preto.</FONT></P> <P style="FONT-SIZE: 14px; MARGIN: 0px 0px 14px"><FONT face=Calibri size=3>O juiz sentenciante havia condenado a drogaria a pagar ao ex-empregado indenização pelo custo do uniforme (calçado), no valor de R$150,00 a cada oito meses do contrato de trabalho. Protestando contra a condenação, a reclamada argumentou que nunca exigiu o uso de sapatos pretos a título de uniforme, mas apenas o recomendava aos seus empregados. Conforme frisou a drogaria, os sapatos não se enquadram em uma peça do uniforme, sendo proporcionada ao reclamante autonomia para escolher qualquer outro tipo de calçado. Entretanto, a testemunha apresentada pela própria empresa contrariou essas alegações. Ela confirmou que havia a exigência de uso de sapato preto e que a drogaria fornecia uniforme completo, incluindo blusa, calça e sapato, somente para os atendentes, sendo que, para os demais empregados, fornecia apenas calça e blusa. Outra testemunha informou que o uniforme era calça jeans, sapato preto e camisa fornecida pela empresa com a logomarca, podendo ser utilizado somente sapato preto, o qual não era fornecido pela reclamada.</FONT></P></SPAN></SPAN><SPAN class=Apple-style-span style="WORD-SPACING: 0px; FONT: medium 'Times New Roman'; TEXT-TRANSFORM: none; COLOR: rgb(0,0,0); TEXT-INDENT: 0px; WHITE-SPACE: normal; LETTER-SPACING: normal; BORDER-COLLAPSE: separate; orphans: 2; widows: 2; webkit-border-horizontal-spacing: 0px; webkit-border-vertical-spacing: 0px; webkit-text-decorations-in-effect: none; webkit-text-size-adjust: auto; webkit-text-stroke-width: 0px"><SPAN class=Apple-style-span style="FONT-SIZE: 14px; COLOR: rgb(68,68,68); LINE-HEIGHT: 18px; FONT-FAMILY: Arial, Helvetica, sans-serif"> <P style="FONT-SIZE: 14px; MARGIN: 0px 0px 14px"><FONT face=Calibri size=3>Em seu voto, o relator pontuou que: "Ao empregador cabe propiciar todos os meios necessários para a prestação dos serviços, inclusive no tocante aos vestuários, equipamentos e outros acessórios utilizados no local de trabalho". Examinando os documentos juntados ao processo, o magistrado verificou que essa determinação consta da convenção coletiva de trabalho da categoria. De acordo com o texto contido na norma coletiva, as empresas deverão fornecer, gratuitamente, uniformes aos seus empregados, quando obrigarem o seu uso, bem como calçados, se por elas padronizados quanto à marca, desenho ou tipo.</FONT></P> <P style="FONT-SIZE: 14px; MARGIN: 0px 0px 14px"><FONT face=Calibri size=3>Portanto, apesar de a drogaria alegar que fornecia calça e blusa, havendo apenas uma recomendação quanto ao calçado preto, o julgador concluiu, com base nos esclarecimentos das testemunhas, que, na verdade, o uso do sapato preto era uma imposição patronal. Acompanhando o voto do relator, a Turma negou provimento ao recurso da drogaria, mantendo as condenações, inclusive a referente ao pagamento da multa convencional, tendo em vista que a reclamada infringiu normas convencionais ao não fornecer ao reclamante os uniformes completos exigidos para o trabalho.</FONT></P> <P style="FONT-SIZE: 14px; MARGIN: 0px 0px 14px"><FONT face=Calibri size=3>(0000546-59.2010.5.03.0143 ED)</FONT></P> <P style="FONT-SIZE: 14px; MARGIN: 0px 0px 14px"><FONT face=Calibri color=#000000 size=3>Extraído de: Portal Nacional de Direito do Trabalho, acessado em 09/12/2011, às 22h.</FONT></SPAN></SPAN></P>CONSEG-SMS Segurança, Meio Ambiente e Saúdehttp://www.blogger.com/profile/12993360736283104434noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1171413095647887139.post-85086716494298390122011-12-06T15:27:00.001-08:002011-12-06T15:27:47.586-08:00Turma reconhece existência de culpa recíproca em acidente de trabalho<SPAN class=Apple-style-span style="WORD-SPACING: 0px; FONT: medium 'Times New Roman'; TEXT-TRANSFORM: none; COLOR: rgb(0,0,0); TEXT-INDENT: 0px; WHITE-SPACE: normal; LETTER-SPACING: normal; BORDER-COLLAPSE: separate; orphans: 2; widows: 2; webkit-border-horizontal-spacing: 0px; webkit-border-vertical-spacing: 0px; webkit-text-decorations-in-effect: none; webkit-text-size-adjust: auto; webkit-text-stroke-width: 0px"><SPAN class=Apple-style-span style="FONT-SIZE: 14px; COLOR: rgb(68,68,68); LINE-HEIGHT: 18px; FONT-FAMILY: Arial, Helvetica, sans-serif">Um eletricista terá que dividir a culpa com o empregador pelo acidente de trabalho que sofreu. O reconhecimento pela Quarta Turma do Tribunal Superior do Trabalho de que houve culpa recíproca no acidente autoriza o pagamento de apenas 50% do valor do aviso-prévio, do décimo terceiro salário e das férias proporcionais que o empregado teria direito a receber com o fim do contrato. A previsão está no artigo<SPAN class=Apple-converted-space> </SPAN><A id=citacaoLegis title="Artigo 484 do Consolidação das Leis do Trabalho - Decreto-lei 5452/43" style="COLOR: rgb(62,91,22); TEXT-DECORATION: underline" onclick="openSnippet (event, '[DECRETO_LEI][5452][][][][1943][484][][][]','91896','0')" href="http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91896/consolida%C3%A7%C3%A3o-das-leis-do-trabalho-decreto-lei-5452-43">484</A><SPAN class=Apple-converted-space> </SPAN>da<SPAN class=Apple-converted-space> </SPAN><A id=citacaoLegis title="Consolidação das Leis do Trabalho - Decreto-lei 5452/43" style="COLOR: rgb(62,91,22); TEXT-DECORATION: underline" onclick="openSnippet (event, '[DECRETO_LEI][5452][FEDERAL][][][1943][][][][]','91896','0')" href="http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91896/consolida%C3%A7%C3%A3o-das-leis-do-trabalho-decreto-lei-5452-43">CLT</A><SPAN class=Apple-converted-space> </SPAN>e na Súmula 14 do TST.<SPAN class=Apple-converted-space> </SPAN><BR><BR>De acordo com o relator do recurso de revista da AES Sul Distribuidora Gaúcha de Energia, ministro Milton de Moura França, a decisão da Turma tem objetivo pedagógico, uma vez que o empregado havia sido membro suplente de CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), com a tarefa de orientar os colegas sobre segurança no trabalho, e a empresa tinha fornecido os equipamentos de segurança necessários.<SPAN class=Apple-converted-space> </SPAN><BR><BR>Quando foi demitido por indisciplina, em abril de 2004, o empregado alegou, na Justiça do Trabalho, que a punição aplicada pela empresa, em função do acidente ocorrido durante os serviços numa rede elétrica, era desproporcional ao episódio. Argumentou que, na hora do acidente (que causara queimaduras nele e num colega), estava utilizando os equipamentos de segurança fornecidos pelo empregador, como botas, capacete, óculos de proteção e luvas de couro, já que as luvas de borracha dificultam o tato. A empresa, por sua vez, afirmou que o trabalhador sabia que as luvas próprias para aquele tipo de serviço eram as de borracha que também estavam à disposição.</SPAN></SPAN> <DIV><FONT face=Calibri><SPAN class=Apple-style-span style="WORD-SPACING: 0px; FONT: medium 'Times New Roman'; TEXT-TRANSFORM: none; COLOR: rgb(0,0,0); TEXT-INDENT: 0px; WHITE-SPACE: normal; LETTER-SPACING: normal; BORDER-COLLAPSE: separate; orphans: 2; widows: 2; webkit-border-horizontal-spacing: 0px; webkit-border-vertical-spacing: 0px; webkit-text-decorations-in-effect: none; webkit-text-size-adjust: auto; webkit-text-stroke-width: 0px"><SPAN class=Apple-style-span style="FONT-SIZE: 14px; COLOR: rgb(68,68,68); LINE-HEIGHT: 18px; FONT-FAMILY: Arial, Helvetica, sans-serif"> <P style="FONT-SIZE: 14px; MARGIN: 0px 0px 14px">O juízo de origem entendeu que, embora o empregado tivesse parcela de culpa no acidente, ao utilizar as luvas de couro em vez das luvas de borracha mais apropriadas para o serviço, essa circunstância não caracterizava indisciplina ou insubordinação que justificasse a despedida motivada. Afinal, o maior interessado em evitar acidentes é o próprio empregado. Além do mais, observou o juiz, a comissão designada pela empresa para apurar os fatos não concluíra pela necessidade de demissão do empregado.<SPAN class=Apple-converted-space> </SPAN><BR><BR>Na mesma linha seguiu o Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS) ao rejeitar recurso ordinário da empresa contra a nulidade da demissão do empregado por justa causa. O TRT reconheceu que o trabalhador cometera falta grave, mas a empresa teria agido com rigor excessivo ao aplicar a pena de dispensa motivada, em desacordo com o princípio da proporcionalidade.<SPAN class=Apple-converted-space> </SPAN><BR><BR>O julgamento na Quarta Turma</P> <P style="FONT-SIZE: 14px; MARGIN: 0px 0px 14px">Durante o julgamento do recurso de revista da empresa na Quarta Turma, o representante do Ministério Público do Trabalho emitiu parecer oral no sentido da desproporção da conduta da empresa em relação ao episódio. A ministra Maria de Assis Calsing também divergiu do relator por avaliar que não havia determinação da empresa quanto ao uso de equipamentos de segurança específicos que sugerisse a ocorrência de indisciplina por parte do trabalhador. A ministra votou pelo não conhecimento do recurso.<SPAN class=Apple-converted-space> </SPAN><BR><BR>Entretanto, o ministro Milton França destacou ser inquestionável no processo que a empresa fornecia os equipamentos de segurança necessários e que o empregado era experiente, com passagem pela CIPA. Nesse contexto, a desculpa do empregado de que as luvas de borracha dificultavam o trabalho não retira sua responsabilidade no acidente. Ainda segundo o relator, a solução mais adequada na hipótese é o reconhecimento da culpa recíproca, porque o empregado não observou, com rigor, o uso dos equipamentos de proteção que estavam todos à disposição, nem a empresa fez cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho como deveria.<SPAN class=Apple-converted-space> </SPAN><BR><BR>O ministro Fernando Eizo Ono apoiou a tese do relator, principalmente pelo fato de que o empregado, como ex-integrante de comissão interna de prevenção de acidentes, proferia palestras sobre segurança no trabalho e, portanto, tinha conhecimento de qual equipamento era adequado para o tipo de serviço que executava no momento do acidente.<SPAN class=Apple-converted-space> </SPAN><BR><BR>Ao final, por maioria de votos, a Quarta Turma restringiu a condenação da empresa ao pagamento de 50% do valor da indenização que o trabalhador teria direito em caso de culpa exclusiva do empregador.<SPAN class=Apple-converted-space> </SPAN></P><SPAN class=Apple-converted-space><SPAN class=Apple-style-span style="WORD-SPACING: 0px; FONT: medium 'Times New Roman'; TEXT-TRANSFORM: none; COLOR: rgb(0,0,0); TEXT-INDENT: 0px; WHITE-SPACE: normal; LETTER-SPACING: normal; BORDER-COLLAPSE: separate; orphans: 2; widows: 2; webkit-border-horizontal-spacing: 0px; webkit-border-vertical-spacing: 0px; webkit-text-decorations-in-effect: none; webkit-text-size-adjust: auto; webkit-text-stroke-width: 0px"><SPAN class=Apple-style-span style="FONT-SIZE: 14px; COLOR: rgb(68,68,68); LINE-HEIGHT: 18px; FONT-FAMILY: Arial, Helvetica, sans-serif"> <P style="FONT-SIZE: 14px; MARGIN: 0px 0px 14px"><EM>(Lilian Fonseca)</EM></P> <P style="FONT-SIZE: 14px; MARGIN: 0px 0px 14px"><EM>Processo: RR-45440-18.2004.5.04.0721</EM></P> <P style="FONT-SIZE: 14px; MARGIN: 0px 0px 14px"><EM>Fonte: jusbrasil.com.br acessado em 06/12/2011 às 20:00h</EM></P> <P style="FONT-SIZE: 14px; MARGIN: 0px 0px 14px"><EM></EM> </P></SPAN></SPAN></SPAN></SPAN></SPAN></FONT></DIV>CONSEG-SMS Segurança, Meio Ambiente e Saúdehttp://www.blogger.com/profile/12993360736283104434noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1171413095647887139.post-78573805866518328962011-10-11T19:06:00.000-07:002011-10-11T19:05:38.502-07:00TRT1 - Casas Bahia indenizará trabalhador aposentado por invalidez<DIV> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri>Um empregado das Casas Bahia - rede popular de varejo de móveis e eletrodomésticos do Brasil - será indenizado em R$ 40 mil por dano moral e ainda receberá pensão vitalícia equivalente a 100% do valor da última remuneração.<o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri> <o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri>Depois de treze anos prestando serviços como ajudante de caminhão, o empregado contraiu doença ocupacional. Por sucessivos períodos afastou-se do serviço até aposentar-se por invalidez, provocada por acidente de trabalho.<o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri> <o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri>A empresa interpôs recurso, negando a existência de nexo causal entre a doença do empregado e seu ambiente de trabalho. Porém, o acórdão da 7ª Turma reconheceu que, conforme provado em 1ª instância, através de depoimentos testemunhais e de prova pericial, o autor contraiu hérnia de disco - doença que afeta a coluna vertebral - em razão do excesso de peso que costumava erguer durante a jornada de trabalho.<o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri> <o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri>Diariamente o empregado descarregava móveis e eletrodomésticos de grande porte dos caminhões da empresa, sem ajuda de equipamentos, e os levava até a residência dos clientes, inclusive, quando não havia elevador.<o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri> <o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri>De acordo com a juíza da 39ª VT/RJ, Lila Carolina Mota Igrejas Lopes, a prestação frequente de horas extras também contribuiu para o desenvolvimento da doença, bem como a não utilização de equipamentos de proteção individual (EPI) e maquinário para auxiliar o transporte das mercadorias. A magistrada ressaltou, ainda, que a empresa deixou de cumprir o dever legal de preservar a saúde do seu empregado.<o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri> <o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri>A 7ª Turma concluiu que o empregador tem a obrigação de reparar o mal para o qual concorreu, por causa da responsabilidade social que lhe impõe a Constituição Federal de 1988, que destacou dentre seus princípios fundamentais o valor social do trabalho e a dignidade da pessoa humana.<o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri> <o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri><EM>Processo: 0106200-47.2009.5.01.0039 - RTOrd<o:p></o:p></EM></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri><EM> <o:p></o:p></EM></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri><EM>Fonte: Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região<o:p></o:p></EM></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify"><o:p><FONT face=Calibri> </FONT></o:p></P></DIV> <DIV> <TABLE cellSpacing=0 width=400 border=0> <TBODY> <TR> <TD width="35%"><SPAN class=txt><A href="http://consegsms.com.br"></A></SPAN></TD></TR></TBODY></TABLE></DIV>CONSEG-SMS Segurança, Meio Ambiente e Saúdehttp://www.blogger.com/profile/12993360736283104434noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1171413095647887139.post-80753580038660480912011-10-11T19:04:00.001-07:002011-10-11T19:04:22.369-07:00TST - Data em que trabalhador teve alta da previdência é marco inicial de prescrição<DIV> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri>O marco inicial da contagem do prazo de prescrição para a propositura de ação com pedido de indenização por acidente de trabalho ou doença ocupacional não é a data do afastamento do empregado ou da constatação da doença, e sim a data da ciência inequívoca pelo empregado da sua incapacidade para o trabalho com a concessão de aposentadoria pela previdência social ou a data do cancelamento do afastamento previdenciário com a liberação do empregado para o trabalho (ainda que com restrições).<o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri> <o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri>Esse é o entendimento adotado pela Sexta Turma do Tribunal Superior do Trabalho em julgamento recente de processo envolvendo ex-empregado da Companhia Brasileira de Agropecuária (Cobrape) que sofreu fratura na coluna vertebral decorrente das atividades desempenhadas na empresa (carregamento de sacos de terra de aproximadamente 100kg).<o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri> <o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri>Condenada pelo Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (DF/TO) a pagar indenização ao ex-empregado por causa dos problemas de saúde sofridos, a empresa tentou rediscutir a questão por meio de recurso de revista no TST, cujo seguimento foi negado pelo Regional. No agravo de instrumento apresentado diretamente ao TST, a empresa insistiu na tese de que o direito de pleitear do trabalhador estava prescrito, e o tema merecia discussão em novo recurso.<o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri> <o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri>No caso, o acidente ocorreu em 5/6/1999. Transcorrido o período em que recebeu auxílio-doença acidentário, em 16/11/2006 o trabalhador foi comunicado do cancelamento do afastamento previdenciário, mesmo com atestado de total incapacidade para a realização de trabalho braçal. Em 14/3/2008, então, apresentou ação trabalhista com pedido de indenização.<o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri> <o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri>Para o relator, ministro Maurício Godinho Delgado, de fato, o direito do empregado não estava prescrito, porque a ação foi ajuizada dentro do quinquídio legal previsto no artigo 7º, inciso XXIX, da Constituição da República, que estabelece prazo de prescrição de cinco anos até o limite de dois anos após a extinção do contrato para o empregado pleitear créditos salariais decorrentes das relações de trabalho.<o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri> <o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri>O relator destacou a Súmula nº 230 do Supremo Tribunal Federal, segundo a qual "a prescrição da ação de acidente do trabalho conta-se do exame pericial que comprovar a enfermidade ou verificar a natureza da incapacidade". E no mesmo sentido a Súmula nº 278 do Superior Tribunal de Justiça: "o termo inicial do prazo prescricional, na ação de indenização, é a data em que o segurado teve ciência inequívoca da incapacidade laboral".<o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri> <o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri>Na hipótese, o TRT confirmou que existia nexo de causalidade entre a atividade desempenhada pelo empregado na empresa e o acidente, com apoio em laudo pericial médico. Apesar de o perito ter afirmado que havia predisposição para a fratura da coluna em razão do histórico do empregado de trabalho rural desde os 11 anos de idade, na avaliação do Regional, a culpabilidade da empresa era evidente, na medida em exigiu do trabalhador um esforço exagerado que, certamente, piorou o seu estado de saúde.<o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri> <o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri>Nessas condições, concluiu o ministro Godinho, uma vez comprovado o acidente e a responsabilidade da empresa no episódio, não procede o questionamento quanto à prescrição. "O Regional agiu bem ao considerar a data em que o trabalhador recebeu alta do órgão previdenciário como marco inicial para a contagem do prazo prescricional para a propositura de ação trabalhista", afirmou o relator.<o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri> <o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri>Ao final, os ministros da Sexta Turma, à unanimidade, decidiram negar provimento ao agravo de instrumento da empresa e, com isso, barraram a rediscussão da matéria no TST por meio de recurso de revista.<o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri> <o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri><EM>Processo: AIRR-22140-11.2008.5.10.0821<o:p></o:p></EM></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri><EM> <o:p></o:p></EM></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri><EM>Fonte: Tribunal Superior do Trabalho<o:p></o:p></EM></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify"><o:p><FONT face=Calibri> </FONT></o:p></P></DIV> <DIV> <TABLE cellSpacing=0 width=400 border=0> <TBODY> <TR> <TD width="35%"><SPAN class=txt><A href="http://consegsms.com.br"></A></SPAN></TD></TR></TBODY></TABLE></DIV>CONSEG-SMS Segurança, Meio Ambiente e Saúdehttp://www.blogger.com/profile/12993360736283104434noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1171413095647887139.post-4477270756766497442011-10-11T19:01:00.000-07:002011-10-11T19:00:45.240-07:00TST - Fábrica de papel indenizará família de trabalhador morto em máquina desagregadora<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify; mso-line-height-alt: 11.25pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri>A Terceira Turma do Tribunal Superior do Trabalho não conheceu de recurso de revista da Fábrica de Papel Santa Therezinha S.A. - SANTHER e, dessa forma, manteve a condenação do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (SP/Campinas) ao pagamento de danos morais e materiais aos herdeiros de um trabalhador encontrado morto dentro de máquina desagregadora de celulose usada para fabricação de papel.<o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify; mso-line-height-alt: 11.25pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri> <o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify; mso-line-height-alt: 11.25pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri>Os danos materiais foram fixados no valor correspondente a 2/3 do salário recebido pelo trabalhador devidamente atualizado, até a data em que ele completaria 70 anos. Quanto aos danos morais, fixou-se a quantia de R$ 45 mil para cada um dos autores da ação. O valor deverá ser corrigido monetariamente a partir da data do arbitramento, com os juros de mora incidindo a partir do ajuizamento da ação, de acordo com o disposto no artigo 833 da CLT, fixou a decisão.<o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify; mso-line-height-alt: 11.25pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri>Acidente<o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify; mso-line-height-alt: 11.25pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri> <o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify; mso-line-height-alt: 11.25pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri>A máquina desagregadora de celulose é utilizada na primeira etapa da fabricação de papel, que consiste no envio de fardos de aparas de celulose por meio de esteira até uma espécie de copo de liquidificador gigante", chamado desagregador. Lá, o fardo é triturado e adiciona-se água para obtenção de uma massa de celulose que, depois de outras etapas (refino, secagem e prensagem), obtêm-se o papel como produto final.<o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify; mso-line-height-alt: 11.25pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri> <o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify; mso-line-height-alt: 11.25pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri>A inicial narra que a esteira da máquina vinha apresentando defeito constantemente, obrigando o trabalhador a empurrar manualmente os fardos até o liquidificador. No dia do acidente, ao empurrar os fardos, a esteira subitamente voltou a movimentar-se, empurrando-o diretamente ao interior da desagregadora, causando sua morte.<o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify; mso-line-height-alt: 11.25pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri> <o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify; mso-line-height-alt: 11.25pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri>As herdeiras do trabalhador - a esposa e duas filhas - ajuizaram reclamação trabalhista, pela qual buscavam a reparação do dano causado. Alegaram que com a morte do pai e esposo, que à época tinha apenas 29 anos, a renda familiar foi interrompida. Pediam na inicial a responsabilização da empresa pelo acidente, devendo ela arcar com indenização por danos materiais e lucros cessantes, relativos à prestação alimentícia.<o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify; mso-line-height-alt: 11.25pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri> <o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify; mso-line-height-alt: 11.25pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri>Decisão<o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify; mso-line-height-alt: 11.25pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri> <o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify; mso-line-height-alt: 11.25pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri>O Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (SP/Campinas) condenou a fábrica ao pagamento de danos materiais e morais. Para o Regional, a máquina desagregadora de papel, conforme a prova oral colhida, não possuía qualquer equipamento de segurança que impedisse que os funcionários caíssem dentro dela, além do fato de inexistir fiscalização dos procedimentos adotados pelos trabalhadores, a despeito de seu trabalho ser executado de forma perigosa.<o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify; mso-line-height-alt: 11.25pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri> <o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify; mso-line-height-alt: 11.25pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri>A fábrica interpôs recurso de revista ao TST sustentando que o acidente de trabalho em questão teria ocorrido por culpa exclusiva do empregado falecido e, dessa, forma não poderia ser responsabilizada civilmente, por não ter agido com negligência ou imprudência, não sendo obrigada a reparar o dano por inexistência de dolo ou culpa. Apontou ofensa aos artigos 7º, inciso XXVIII, da Constituição da República, e 186 e 927 do Código Civil.<o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify; mso-line-height-alt: 11.25pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri> <o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify; mso-line-height-alt: 11.25pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri>Para a relatora, ministra Rosa Maria Weber, o acórdão regional registrou o dano, o nexo causal e a culpa da fábrica. Segundo o TRT, a Santher "não ofereceu as condições adequadas com relação ao ambiente de trabalho e segurança do trabalhador", não podendo se alegar, portanto, violação aos artigos citados. Quanto aos acórdãos trazidos, observou que são inservíveis para o confronto de teses. Por essas razões a Turma, por unanimidade, negou provimento ao recurso.<o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify; mso-line-height-alt: 11.25pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri> <o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify; mso-line-height-alt: 11.25pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri><EM>Processo: RR-256700-41.1996.5.02.0076<o:p></o:p></EM></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify; mso-line-height-alt: 11.25pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri><EM> <o:p></o:p></EM></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify; mso-line-height-alt: 11.25pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #666666; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR"><FONT face=Calibri><EM>Fonte: Tribunal Superior do Trabalho.</EM></FONT></SPAN></P> <DIV><FONT face=Calibri></FONT> </DIV> <DIV> <TABLE cellSpacing=0 width=400 border=0> <TBODY> <TR> <TD width="35%"><SPAN class=txt><A href="http://consegsms.com.br"></A></SPAN></TD></TR></TBODY></TABLE></DIV>CONSEG-SMS Segurança, Meio Ambiente e Saúdehttp://www.blogger.com/profile/12993360736283104434noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1171413095647887139.post-32656818724817041942011-09-26T13:03:00.001-07:002011-09-26T13:03:44.203-07:00Cortador de cana acidentado com facão ganha indenização por dano moral<DIV><SPAN class=Apple-style-span style="WORD-SPACING: 0px; FONT: medium 'Times New Roman'; TEXT-TRANSFORM: none; COLOR: rgb(0,0,0); TEXT-INDENT: 0px; WHITE-SPACE: normal; LETTER-SPACING: normal; BORDER-COLLAPSE: separate; orphans: 2; widows: 2; webkit-border-horizontal-spacing: 0px; webkit-border-vertical-spacing: 0px; webkit-text-decorations-in-effect: none; webkit-text-size-adjust: auto; webkit-text-stroke-width: 0px"><SPAN class=Apple-style-span style="FONT-SIZE: 12px; FONT-FAMILY: Arial, Helvetica, sans-serif; TEXT-ALIGN: justify; webkit-border-horizontal-spacing: 2px; webkit-border-vertical-spacing: 2px">A Cosan S. A. Indústria e Comércio foi condenada a indenizar por danos moral e material um cortador de cana que perdeu parte do dedo indicador da mão esquerda ao cortar cana com um facão. A Subseção 1 Especializada em Dissídios Individuais (SDI-1) do Tribunal Superior do Trabalho negou provimento a recurso da empresa, por considerá-la culpada pelo acidente com o empregado. A indenização foi fixada em R$ 40 mil, a ser corrigida monetariamente a partir de maio de 2006, data da sentença. Entre outras verbas, o empregado ganhou ainda pensão mensal até a idade de 70 anos.<SPAN class=Apple-converted-space> </SPAN><BR><BR>O litígio chegou à instância superior por meio de recurso do empregado contra decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (Campinas-SP) que lhe retirou a indenização pelos danos moral e material deferida no primeiro grau. Tendo a Terceira Turma do TST reformado a decisão regional e restabelecido a sentença condenatória, a empresa interpôs embargos à SDI-1, defendendo a responsabilidade subjetiva do empregador, que requer prova do nexo de causalidade entre a conduta empresarial e o acidente, o que não foi atestado pelo laudo pericial, que responsabilizou o empregado pelo ocorrido.<SPAN class=Apple-converted-space> </SPAN><BR><BR>Ao analisar o recurso na seção especializada, o relator discorreu a respeito da responsabilidade subjetiva e objetiva no acidente de trabalho e concluiu que "a tese do julgado é no sentido de que mesmo não havendo culpa do empregador pela doença ocupacional que ocasionou o acidente de trabalho, cabe a indenização por dano moral, em razão da responsabilidade objetiva do empregador", aquela que dispensa prova, em razão do perigo inerente à atividade.<SPAN class=Apple-converted-space> </SPAN><BR><BR>O relator informou que diversos estudos nessa área vêm demonstrando que a mecanização é o caminho para se evitar o grande número de mortes que vem ocorrendo na atividade canavieira. Isto mostra a inviabilidade de se "atribuir culpa ao empregado que, mesmo treinado, com equipamento de proteção, ainda assim sofre acidente durante a atividade, já que a ilação lógica é de que o equipamento não é apropriado", manifestou.<SPAN class=Apple-converted-space> </SPAN><BR><BR>Ao concluir, o relator afirmou que não é possível livrar a empresa da culpa, "seja por força da responsabilidade objetiva, decorrente da atividade de risco do empregado, seja em razão da negligência do empregador na escolha do equipamento de proteção, que permitiu a manutenção de um ambiente de trabalho com risco à saúde e à integridade física do empregado".<SPAN class=Apple-converted-space> </SPAN><BR><BR>A decisão da SDI-1 foi por maioria, ficando vencidos os ministros João Batista Brito Pereira, por não conhecer do recurso, e Renato de Lacerda Paiva, que conhecia, mas negava provimento.<SPAN class=Apple-converted-space> </SPAN><BR><BR><B>Acidente</B><SPAN class=Apple-converted-space> </SPAN><BR><BR>O empregado trabalhava na empresa mediante contrato por prazo determinado relativo ao período de março a novembro de 2004. O acidente ocorreu em abril, quando realizava o corte da cana com um facão e decepou parte do dedo. Ele foi levado ao hospital com a parte amputada, mas não foi possível sua recuperação.<SPAN class=Apple-converted-space> </SPAN><BR><BR>De acordo com a sentença do primeiro grau, além de o ambiente de trabalho do corte de cana de açúcar ser extremamente rude e requerer a utilização de material arriscado como o facão, o empregado lidava com a atividade mais penosa, o corte da cana enrolada, mais conhecida como "cana de rolo". Nessa tarefa, o trabalhador se esforça mais que o normal, pois tem de "segurar a cana com a mão, rente ao chão, muito próximo de onde o facão precisa fazer o corte". Esse motivo foi suficiente para o juízo determinar a responsabilidade objetiva do empregador no acidente ocorrido com o empregado.<SPAN class=Apple-converted-space> </SPAN><BR><BR>(Mário Correia/CF)<SPAN class=Apple-converted-space> </SPAN><BR><BR>Processo:<SPAN class=Apple-converted-space> </SPAN><A style="FONT-WEIGHT: normal; MARGIN: 0em; COLOR: rgb(0,54,215); FONT-FAMILY: verdana, tahoma, arial; TEXT-DECORATION: none" href="http://ext02.tst.jus.br/pls/ap01/ap_red100.resumo?num_int=67715&ano_int=2007&qtd_acesso=1927489">RR 65300-32.2005.5.15.0052 - Fase atual: E</A><SPAN class=Apple-converted-space> </SPAN><BR><SMALL><BR>Fonte: Secretaria de Comunicação Social do Tribunal Superior do Trabalho<SPAN class=Apple-converted-space> </SPAN></SMALL></SPAN></SPAN></DIV>CONSEG-SMS Segurança, Meio Ambiente e Saúdehttp://www.blogger.com/profile/12993360736283104434noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1171413095647887139.post-59841605787657055612011-07-27T09:30:00.000-07:002011-07-27T09:38:20.162-07:0027 de julho - Dia nacional de prevenção de acidentes do trabalhoA CONSEG-SMS divulga sua campanha para prevenção de acidentes em homenagem ao dia 27 de julho, dia nacional da Prevenção de Acidentes do Trabalho.CONSEG-SMS Segurança, Meio Ambiente e Saúdehttp://www.blogger.com/profile/12993360736283104434noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1171413095647887139.post-56120043654112766442011-07-14T14:57:00.000-07:002011-07-14T14:57:43.525-07:00PM aposentado não recebe adicional de insalubridadeCONSEG-SMS Segurança, Meio Ambiente e Saúdehttp://www.blogger.com/profile/12993360736283104434noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1171413095647887139.post-15144248364140148712011-07-04T19:34:00.000-07:002011-07-04T19:35:42.983-07:00ALFA SIERRA TREINAMENTOS E AVENTURA realiza curso de Técnicas Básicas de RapelA ALFA SIERRA TREINAMENTOS E AVENTURA realiza novo treinamento de Técnicas Básicas de Rapel. O curso ocorre em Natal/RN, nos dias 6 e 8 de agosto e formará a sua 4ª turma. INformações com a coordenação do curso pelos telefones (84) 3206.4800 ou pelo site www.consegsms.com.br.CONSEG-SMS Segurança, Meio Ambiente e Saúdehttp://www.blogger.com/profile/12993360736283104434noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1171413095647887139.post-32395582474065059602011-05-17T19:09:00.000-07:002011-05-17T19:09:51.170-07:00CONSEG-SMS realiza curso de Espaços Confindos em MossoróA CONSEG-SMS CONSULTORIA E TREINAMENTOS realizou esta semana o treinamento de Capacitação para Supervisores de Segurança na Entrada e Trabalhos em Espaços Confinados na cidade de Mossoró, Rio Grande do Norte. O Curso foi ministrado para duas empresas terceirizadas da Petrobrás e contou com a utilização de modernos equipamentos de resgate em espaços confinados como a Maca STR, Tripé Super Task e equipamentos franceses de progressão em altura.CONSEG-SMS Segurança, Meio Ambiente e Saúdehttp://www.blogger.com/profile/12993360736283104434noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1171413095647887139.post-17425436059935567292011-04-06T19:21:00.000-07:002011-04-06T19:24:54.734-07:00CONSEG-SMS realiza curso de Segurança em Espaços Confinados<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-m0Jjmzdwt_0/TZ0cXgf_lNI/AAAAAAAAAGE/T9iDgikX8R8/s1600/DSC00901.JPG" imageanchor="1" style="clear: right; cssfloat: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" r6="true" src="http://3.bp.blogspot.com/-m0Jjmzdwt_0/TZ0cXgf_lNI/AAAAAAAAAGE/T9iDgikX8R8/s200/DSC00901.JPG" width="150" /></a></div><span style="font-family: inherit;">A CONSEG-SMS CONSULTORIA & TREINAMENTOS realizou o Curso de Segurança na Entrada e Trabalho em Espaços Confinados para trabalhadores argentinos da Empresa multinacional SULZER TURBO SERVICES. Apesar de o curso ser realizado no Brasil, ele foi desenvolvido totalmente em espanhol para que os alunos tivessem o melhor aproveitamento possível. </span><br />
<span style="font-family: inherit;">Outro diferencial é que o curso pôde contar com o aprendizado de técnicas de resgate técnico vertical selecionadas e adaptadas para trabalho em espaço confinado. Segundo a coordenação do curso, o desenvolvimento deste curso para uma empresa Multinacional amplia as possibilidades de realização deste e de outros cursos em nível internacional. "Estamos negociando com empresas interessadas a realização de cursos especiais com empresas de Portugal, Angola e Argentina", informa Sirley Rendon, Administradora da CONSEG-SMS.</span>CONSEG-SMS Segurança, Meio Ambiente e Saúdehttp://www.blogger.com/profile/12993360736283104434noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1171413095647887139.post-57304387815648793272011-02-22T09:30:00.001-08:002011-04-06T18:22:57.601-07:00Trabalhador não consegue comprovar culpa da empresa em acidente de trabalho<div><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: separate; color: black; font: medium "Times New Roman"; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; webkit-border-horizontal-spacing: 0px; webkit-border-vertical-spacing: 0px; webkit-text-decorations-in-effect: none; webkit-text-size-adjust: auto; webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="color: #313131; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 18px;"><span style="font-family: Calibri; font-size: small;">A Primeira Turma do Tribunal Superior do Trabalho negou provimento ao recurso de um empregado que responsabilizava as empresas Mahle Indústria e Comércio Ltda. e Dana Indústria Ltda. pelo acidente de trabalho sofrido na empresa. Ele teve a ponta do dedo indicador da mão direita esmagado quando operava uma máquina. O empregado pediu a condenação das empresas por danos morais, materiais e estéticos. A decisão do TST manteve o entendimento do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS), que considerou que o acidente ocorreu por culpa exclusiva </span></span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: separate; color: black; font: medium "Times New Roman"; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; webkit-border-horizontal-spacing: 0px; webkit-border-vertical-spacing: 0px; webkit-text-decorations-in-effect: none; webkit-text-size-adjust: auto; webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="color: #313131; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 18px;"><span style="font-family: Calibri; font-size: small;">do empregado.</span></span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: separate; color: black; font: medium "Times New Roman"; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; webkit-border-horizontal-spacing: 0px; webkit-border-vertical-spacing: 0px; webkit-text-decorations-in-effect: none; webkit-text-size-adjust: auto; webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="color: #313131; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: separate; color: black; font: medium "Times New Roman"; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; webkit-border-horizontal-spacing: 0px; webkit-border-vertical-spacing: 0px; webkit-text-decorations-in-effect: none; webkit-text-size-adjust: auto; webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="color: #313131; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 18px;"><span style="font-family: Calibri; font-size: small;">O trabalhador foi contratado pela Mahle para prestar serviços terceirizados à Dana, na função de operador de máquina na fabricação de peças. Na audiência na vara do trabalho, afirmou que ao efetuar ajustes em uma das máquinas a correia de uma delas teria ricocheteado em direção a sua mão causando o acidente.<br />
<br />
Porém, o laudo pericial médico realizado com base nos exames clínicos e nas informações prestadas pelas partes comprovou que o acidente teria ocorrido por culpa exclusiva do empregado, que teria se distraído no momento do acidente deixando a mão exposta próxima à corrente que acabou prendendo a luva que ele usava esmagando a ponta do dedo. Ainda, segundo o laudo, não houve prejuízo de ordem material ao empregado que foi considerado apto ao trabalho, sem nenhuma restrição.<br />
<br />
Dessa forma a sentença excluiu as empresas da responsabilidade pelo acidente. O empregado recorreu ao TRT que, confirmou a decisão. O regional considerou que diante da confissão do próprio autor da ação, pode-se verificar que o acidente não teria ocorrido por mau funcionamento do maquinário, tampouco por inexperiência do empregado, mas sim, por descuido e distração no momento do acidente.<br />
<br />
Segundo o acórdão regional, não houve por parte da empresa negligência quanto às normas de segurança do trabalho. O empregado, inconformado, recorreu ao TST por meio de Agravo de Instrumento buscando destrancar o Recurso de Revista.<br />
<br />
Para o relator na Turma, ministro Luiz Philippe Vieira de Mello Filho, o acórdão regional foi taxativo ao afirmar que a lesão sofrida ocorreu por culpa exclusiva da vítima, não ficando demonstrada, segundo os laudos, a culpa da empregadora. Para o ministro esta situação excluiu as empresas da responsabilidade pelo acidente. Com esse entendimento a Turma por unanimidade, negou provimento ao agravo de instrumento, com ressalva de entendimento do Ministro Lelio Bentes Corrêa. (AIRR-4086-32.2010.5.04.0000).</span></span></span></span></span></div><div><table border="0" cellspacing="0" style="width: 400px;"><tbody>
<tr><td width="35%"><span class="txt"><a href="http://consegsms.com.br/"></a></span></td></tr>
</tbody></table></div><span style="color: #313131; font-family: Calibri;"><em>Fonte: Jusbrasil.com.br acessado em 22 de fevereiro de 2011.</em></span>CONSEG-SMS Segurança, Meio Ambiente e Saúdehttp://www.blogger.com/profile/12993360736283104434noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1171413095647887139.post-61088394872876641972011-02-16T17:06:00.001-08:002011-04-06T18:23:30.690-07:00Família de trabalhador que morreu ao cair de caminhão receberá indenização por danos morais<div><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: separate; color: black; font: medium "Times New Roman"; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; webkit-border-horizontal-spacing: 0px; webkit-border-vertical-spacing: 0px; webkit-text-decorations-in-effect: none; webkit-text-size-adjust: auto; webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="color: #313131; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 18px;"><span style="font-family: Calibri; font-size: small;">No recurso analisado pela 9a Turma do TRT-MG, a empresa reclamada pretendia convencer os julgadores de que não teve culpa pela queda que acabou causando a morte do empregado. Segundo alegou, foi por distração e descuido que o trabalhador caiu de cima do caminhão de lenha que estava sendo descarregado. No mais, a causa de sua morte teria sido uma hemorragia digestiva alta, o que não tem relação com o trabalho e, sim, com o fato de que ele usava, constantemente, bebida alcoólica. Mas a Turma não foi convencida com esses argumentos. </span><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: separate; color: black; font: medium "Times New Roman"; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; webkit-border-horizontal-spacing: 0px; webkit-border-vertical-spacing: 0px; webkit-text-decorations-in-effect: none; webkit-text-size-adjust: auto; webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="color: #313131; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 18px;"><span style="font-family: Calibri; font-size: small;">No caso, o acidente aconteceu no dia 25.06.2008, quando o empregado auxiliava no descarregamento de um caminhão e caiu de cima da carroceria, de uma altura aproximada de 2,5 metros. O atestado de óbito apontou como causa da morte uma hemorragia digestiva alta. Conforme apurado pelo perito, a queda causou uma lesão cervical grave. No período de internação, o quadro evoluía dentro do esperado, até que surgiu a hemorragia e, como consequência, o choque hipovolêmico, com diminuição do volume de sangue, e o falecimento.<br />
<br />
De acordo com o perito, a hemorragia pode ter sido provocada tanto pelo uso de antiinflamatório, durante a internação, como pelas próprias condições de saúde do acidentado, em decorrência do uso abusivo de álcool. Além disso, foi apurado que o empregado não utilizava cinto de segurança, que é o equipamento indicado para trabalho em altura acima de dois metros. Por essa razão, o relator do recurso, juiz convocado João Bosco Pinto Lara, entendeu que, independente da causa da hemorragia, as circunstâncias do acidente geram o dever de indenizar, já que o empregador sabia dos riscos da atividade e deixou o empregado trabalhar em altura superior a dois metros sem cinto de segurança.<br />
<br />
O relator destacou que a NR-6 estabelece que a empresa é obrigada a fornecer ao empregado, gratuitamente, equipamento de proteção individual adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, o que não foi observado no caso. "A existência do dano ficou indene de dúvida, assim como o nexo causal e a culpa da ré" - frisou o magistrado ao manter a condenação, apenas reduzindo o valor da indenização para R$60.000,00. (RO nº 00881-2009-135-03-00-0)</span></span></span></span></span></div><div></div><div><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: separate; color: black; font: medium "Times New Roman"; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; webkit-border-horizontal-spacing: 0px; webkit-border-vertical-spacing: 0px; webkit-text-decorations-in-effect: none; webkit-text-size-adjust: auto; webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="color: #313131; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: separate; color: black; font: medium "Times New Roman"; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; webkit-border-horizontal-spacing: 0px; webkit-border-vertical-spacing: 0px; webkit-text-decorations-in-effect: none; webkit-text-size-adjust: auto; webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="color: #313131; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 18px;"><span style="font-family: Calibri; font-size: small;"><em>FONTE: jusbrasil.com.br, acessado em 16/02/2011.</em></span></span></span></span></span></div>CONSEG-SMS Segurança, Meio Ambiente e Saúdehttp://www.blogger.com/profile/12993360736283104434noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1171413095647887139.post-27068398628647599622011-02-11T17:43:00.001-08:002011-04-06T18:24:19.738-07:00Auxiliar de serviços gerais que fazia atividades de reciclagem não ganha adicional de insalubridade<div><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: separate; color: black; font: medium "Times New Roman"; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; webkit-border-horizontal-spacing: 0px; webkit-border-vertical-spacing: 0px; webkit-text-decorations-in-effect: none; webkit-text-size-adjust: auto; webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="color: #313131; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 18px;"><span style="font-family: Calibri; font-size: small;">Um auxiliar de serviços gerais que fazia atividades de reciclagem não conseguiu receber adicional de insalubridade por exposição a lixo urbano. A Sexta Turma do Tribunal Superior do Trabalho, ao entender que a atividade exercida pelo empregado não lhe dava o direito de receber o benefício, deu provimento ao recurso de revista da Global Indústria e Comércio de Plásticos e restabeleceu a sentença que negou o pedido do adicional de insalubridade em grau máximo ao trabalhador. </span><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: separate; color: black; font: medium "Times New Roman"; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; webkit-border-horizontal-spacing: 0px; webkit-border-vertical-spacing: 0px; webkit-text-decorations-in-effect: none; webkit-text-size-adjust: auto; webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="color: #313131; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 18px;"><span style="font-family: Calibri; font-size: small;">Segundo a petição inicial, o empregado trabalhava como auxiliar de serviços gerais no depósito da empresa Global Indústria e Comércio de Plásticos realizando atividades de reciclagem.<br />
<br />
Após sua dispensa em abril de 2008, o trabalhador propôs ação trabalhista contra a empresa, requerendo o pagamento de adicional de insalubridade em grau máximo ou médio, por ter mantido contato direito com agentes insalubres, conforme o disposto na Norma Regulamentar n° 15, Anexo 14 do Ministério do Trabalho e Emprego. Essa norma estabelece as atividades que envolvem contato com agentes biológicos de potencial insalubre, entre as quais o trabalho em contato permanente com lixo urbano.<br />
<br />
O laudo pericial realizado no decorrer do processo conclui que o auxiliar teria o direito de receber o adicional de insalubridade em grau máximo por contato com lixo urbano, conforme a NR 15. Segundo a perícia, o trabalhador realizava o enfardamento/compactação de garrafas plásticas, manuseando materiais contaminados por agentes biológicos e oriundos do lixo urbano.<br />
<br />
Ao analisar o pedido do trabalhador, o juízo de Primeiro Grau, entretanto, negou o direito ao adicional de insalubridade. O juiz considerou que as conclusões do laudo pericial foram contraditórias.<br />
<br />
Segundo o juiz, o laudo assinalou que o trabalhador somente realizava o enfardamento/compactação de garrafas plásticas que já vinham separadas por outros recicladores, o que contradiz com o suposto contato do autor com agentes insalubres. Isso porque, além de as garrafas já virem selecionadas e separadas, sem qualquer contaminação por agentes biológicos, o auxiliar recebera equipamento de proteção individual, como luvas, sapatos de couro, protetores auriculares e óculos. </span><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: separate; color: black; font: medium "Times New Roman"; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; webkit-border-horizontal-spacing: 0px; webkit-border-vertical-spacing: 0px; webkit-text-decorations-in-effect: none; webkit-text-size-adjust: auto; webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="color: #313131; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 18px;"><span style="font-family: Calibri; font-size: small;">Inconformado, o trabalhador recorreu ao Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS). O TRT, por sua vez, reformou a sentença e deferiu o adicional de insalubridade ao auxiliar. O regional conclui que o empregado manteve contato permanente com lixo, desenvolvendo atividade insalubre em grau máximo, pela exposição a agentes biológicos, conforme estabelece a NR 15. O TRT ainda ressaltou que a fase em que o trabalhador mantinha contato com o lixo (etapa de reciclagem) não descaracterizou a nocividade da tarefa.<br />
<br />
Contra essa decisão regional, a empresa interpôs recurso de revista ao TST, alegando não ter sido provado o caráter permanente do contato do trabalhador com o agente insalubre. Pelo contrário, ressaltou a empresa, o tempo de exposição era extremamente reduzido, além de terem sido oferecidos equipamentos de proteção individuais. A Global Indústria e Comércio de Plásticos argumentou que o auxiliar não trabalhava em contato com o lixo urbano, mas sim na classificação de plástico previamente reciclado.<br />
<br />
O relator do recurso de revista na Sexta Turma, ministro Aloysio Corrêa da Veiga, deu razão à empresa. Segundo o ministro, a separação de materiais oriundos de recicladores não caracteriza contato com agente insalubre, por ser um produto que não expõe o autor à nocividade do lixo urbano, não sendo razoável a conclusão de que há prejuízos à saúde o contato com tais produtos.<br />
<br />
Assim, a Sexta Turma, a partir do entendimento exposto no voto do relator, decidiu, por unanimidade, dar provimento ao recurso de revista da empresa e restabelecer a sentença que negou o adicional de insalubridade em grau máximo ao trabalhador. (RR-26000-86.2009.5.04.0001)</span></span></span></span></span></span></span></div>CONSEG-SMS Segurança, Meio Ambiente e Saúdehttp://www.blogger.com/profile/12993360736283104434noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1171413095647887139.post-15498279044452876412010-12-25T21:03:00.000-08:002010-12-25T21:20:56.937-08:00Revista EMERGÊNCIA divulga foto do Curso de Técnicas Básicas de Rapel da CONSEG-SMS e ALFA SIERRA<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/_Nn-jp8GifGc/TRbL2_Ybk0I/AAAAAAAAAFY/Kd1I-f_GWTU/s1600/DSC03984.JPG" imageanchor="1" style="clear: right; cssfloat: right; cssfloat: right; float: right; height: 151px; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; width: 206px;"><img border="0" height="150" n4="true" src="http://2.bp.blogspot.com/_Nn-jp8GifGc/TRbL2_Ybk0I/AAAAAAAAAFY/Kd1I-f_GWTU/s200/DSC03984.JPG" width="200" /></a>A Revista EMERGÊNCIA divulgou na sua edição nº 24 (Dez/10-Jan/11) uma das fotos do Curso de Técnicas Básicas de Rapel realizado nos dias 23 e 24 de Outubro de 2010. A Revista Emergência tem circulação nacional e constitui uma fundamental fonte de informação e atualização para profissionais de saúde, emergência e resgate, além dos profissionais de segurança e saúde no trabalho. </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">O Curso de Técnicas Básicas de Rapel pertence ao Sistema de Treinamentos Alfa Sierra S.T.A.S. que comporta vários níveis de conhecimento com o objetivo de formar resgatistas em altura com amplos conhecimentos das técnicas e equipamentos mais modernos e seguros.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Para conhecer a Revista Emergência acesse <a href="http://www.revistaemergencia.com.br/">http://www.revistaemergencia.com.br/</a>.</div>Para saber mais sobre o S.T.A.S. acesse o site <a href="http://www.consegsms.com.br/">http://www.consegsms.com.br/</a> ou ligue (84) 3206.4800 e 3082.9238.CONSEG-SMS Segurança, Meio Ambiente e Saúdehttp://www.blogger.com/profile/12993360736283104434noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1171413095647887139.post-28760913097332214622010-12-16T18:12:00.001-08:002010-12-16T18:28:00.768-08:00CONSEG-SMS e ALFA SIERRA realizam treinamento de Técnicas Básicas de Rapel em Natal/RN<div dir="ltr"><div style="color: black; font-family: "Arial"; font-size: 10pt;"><div style="color: black; font-family: "Arial"; font-size: 10pt;"><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/_Nn-jp8GifGc/TQrJg9TrZyI/AAAAAAAAAFM/YCF8LLazPvw/s1600/DSC04117.JPG" imageanchor="1" style="clear: right; cssfloat: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" n4="true" src="http://2.bp.blogspot.com/_Nn-jp8GifGc/TQrJg9TrZyI/AAAAAAAAAFM/YCF8LLazPvw/s320/DSC04117.JPG" width="240" /></a>A cidade de Natal/RN contará com mais uma turma do Curso de Técnicas Básicas de Rapel. O curso ocorrerá nos dias 18 e 19 de Dezembro de 2010 e terá as aulas teóricas no Hotel Maine e aulas práticas na Ponte </div></div><div style="color: black; font-family: "Arial"; font-size: 10pt;">Newton Navarro. O curso destina-se tanto para alunos experientes em atividades em altura, montanhismo, rapel e resgate bem como alunos sem experiência nenhuma. A terceira turma do Curso ingressará no Grupo de Rapel Alfa Sierra e participarão de atividades de aventura e rapel conforme programação da organização. Todos os equipamentos utilizados são certificados nacional e internacionalmente. Os sistemas de segurança montados são dimensionados de forma a garantir a segurança dos participantes. <br />
O curso de Técnicas Básicas de Rapel pertence ao S.T.A.S (Sistema de Treinamento Alfa Sierra) que consiste em um curso completo de Resgate em Altura composto por nove módulos especializados. Entre os módulos existentes estão Rapel Básico, Rapel Avançado, Resgate Técnico Vertical, Acesso e Resgate por Corda entre outros. Se você quer participar, procure informações junto à Coordenação do curso. Para maiores informações sobre o Curso que ocorre neste fim de semana, estão disponíveis os seguintes telefones (84) 3206.4800, 3082.9238 e o e-mail <a href="mailto:consegsms@consegsms.com.br">consegsms@consegsms.com.br</a>.</div><div style="color: black; font-family: "Arial"; font-size: 10pt;"></div><div style="color: black; font-family: "Arial"; font-size: 10pt;"></div><div style="color: black; font-family: "Arial"; font-size: 10pt;"><table border="0" cellspacing="0" style="color: black; width: 400px;"><tbody>
<tr><td width="35%"><span style="font-size: x-small;"></span></td><td width="70%"><span class="txt"></span></td></tr>
</tbody></table></div></div></div>CONSEG-SMS Segurança, Meio Ambiente e Saúdehttp://www.blogger.com/profile/12993360736283104434noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1171413095647887139.post-80658511792694101492010-11-12T17:28:00.001-08:002010-11-12T17:28:56.492-08:00TRT15 - Funcionário de fundição com lesão na coluna não consegue indenização<DIV dir=ltr> <DIV style="FONT-FAMILY: 'Arial'; COLOR: #000000; FONT-SIZE: 10pt"> <P style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="FONT-FAMILY: "><FONT size=3 face=Calibri>Sustenta o reclamante que adquiriu moléstia em sua coluna vertebral em razão das atividades que exercia na empresa de fundição em que trabalhava, em Jundiaí. O trabalhador alega que a doença ocupacional se deveu à não observância, por parte da empregadora, das normas de saúde e segurança do trabalho relativas à ergonomia. </FONT></SPAN></P> <P style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="FONT-FAMILY: "><FONT size=3 face=Calibri></FONT></SPAN> </P> <P style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="FONT-FAMILY: "><FONT size=3 face=Calibri>Na 1ª Vara do Trabalho de Jundiaí, a sentença concluiu pela ausência de nexo de causalidade entre a moléstia adquirida pelo empregado e suas atividades na empresa. O juízo de primeira instância se baseou no laudo pericial. Em recurso, o reclamante pediu que fosse declarada a nulidade da sentença, alegando cerceamento de defesa, "em razão de indeferimento de pedido de esclarecimentos e de produção de outras provas quanto a circunstâncias já minuciosamente aferidas e levadas em consideração pelo Sr. Perito do Juízo". </FONT></SPAN></P> <P style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="FONT-FAMILY: "><FONT size=3 face=Calibri></FONT></SPAN> </P> <P style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="FONT-FAMILY: "><FONT size=3 face=Calibri>A relatora do acórdão no TRT, desembargadora Ana Paula Pellegrina Lockmann, afirmou que o perito "foi contundente ao aferir que o reclamante é portador de moléstia degenerativa de coluna vertebral, sem nexo causal com o trabalho na reclamada e sem redução da capacidade laborativa". Além disso, a desembargadora observou ainda que, com "a inexistência do nexo causal, fica prejudicada a eventual análise do elemento culpa, o que torna inócua a oitiva de testemunhas para demonstrar a alegada culpa da empregadora". </FONT></SPAN></P> <P style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="FONT-FAMILY: "><FONT size=3 face=Calibri></FONT></SPAN> </P> <P style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="FONT-FAMILY: "><FONT size=3 face=Calibri>A relatora também ressaltou o fato de que "o reclamante acompanhou a perícia (como informante), tendo, inclusive, colaborado diretamente no sentido de descrever ao expert as atividades que executava na recorrida". E concluiu que o "perito do Juízo analisou detidamente as condições laborais a que se submetia o autor, levando em consideração a descrição de atividades informada pelo próprio obreiro, dentre outras circunstâncias, não havendo que se cogitar de esclarecimentos neste particular". </FONT></SPAN></P> <P style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="FONT-FAMILY: "><FONT size=3 face=Calibri></FONT></SPAN> </P> <P style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="FONT-FAMILY: "><FONT size=3 face=Calibri>O acórdão da 6ª Câmara do Tribunal confirmou, assim, o entendimento da sentença de primeiro grau, negando provimento ao recorrente e justificando que, "diante da ausência do nexo de causalidade, não há que se falar em dano material ou moral a ser indenizado". (Processo 088300-51.2004.5.15.0002 RO) </FONT></SPAN></P> <P style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="FONT-FAMILY: "><FONT size=3 face=Calibri></FONT></SPAN> </P> <P style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class=MsoNormal align=justify><EM><FONT face=Calibri><FONT size=3><SPAN style="FONT-FAMILY: ">Fonte: Tribunal Regional do Trabalho da </SPAN><SPAN style="FONT-FAMILY: ">15ª Região</SPAN></FONT></FONT></EM></P> <DIV style="FONT-FAMILY: 'Arial'; COLOR: #000000; FONT-SIZE: 10pt"> <META name=GENERATOR content="Microsoft FrontPage Express 2.0"> <STYLE type=text/css> <!-- --> </STYLE> <P><FONT face=Calibri><!-- saved from url=(0022)http://internet.e-mail --><FONT size=3></FONT></FONT></P> <TABLE style="COLOR: #000000" border=0 cellSpacing=0 width=400> <TBODY> <TR> <TD width="35%"><FONT face=Calibri></FONT></TD> <TD width="70%"><SPAN class=txt><FONT face=Calibri></FONT></SPAN></TD></TR></TBODY></TABLE></DIV></DIV></DIV>CONSEG-SMS Segurança, Meio Ambiente e Saúdehttp://www.blogger.com/profile/12993360736283104434noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1171413095647887139.post-81316187608917102242010-11-12T12:26:00.001-08:002010-11-12T12:26:33.653-08:00TRT4 - Tribunal eleva valor de indenização por acidente de trabalho<DIV dir=ltr> <DIV style="FONT-FAMILY: 'Arial'; COLOR: #000000; FONT-SIZE: 10pt"> <P style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="FONT-FAMILY: "><FONT size=3 face=Calibri>Os magistrados integrantes da 1ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho do Rio Grande do Sul foram unânimes em elevar a quantia indenizatória que deve ser paga pela Brasil Foods S.A. a um ex-funcionário da empresa. O autor da ação sofreu um acidente laboral provocado pelo desprendimento de uma peça da máquina em que trabalhava.</FONT></SPAN></P> <P style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="FONT-FAMILY: "><FONT size=3 face=Calibri></FONT></SPAN> </P> <P style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="FONT-FAMILY: "><FONT size=3 face=Calibri>O empregado teve um esmagamento na mão direita, causando-lhe uma lesão no punho e antebraço, o que ocasionou um dano estético, com perda de qualidade de vida e de chance no mercado de trabalho. O laudo técnico da perícia comprovou negligência da reclamada em relação aos dispositivos de segurança dos equipamentos utilizados para a atividade em questão.</FONT></SPAN></P> <P style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="FONT-FAMILY: "><FONT size=3 face=Calibri></FONT></SPAN> </P> <P style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="FONT-FAMILY: "><FONT size=3 face=Calibri>A ré foi condenada em primeira instância ao pagamento de indenização por dano moral, no valor de R$ 20 mil, incluídos os danos estéticos. O TRT-RS, sob relatoria da Desembargadora Ione Salin Gonçalves, considerou a quantia insuficiente, levando em conta a gravidade do dano, a pouca idade do reclamante à época do acidente (23 anos) e a situação econômica dos envolvidos.</FONT></SPAN></P> <P style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="FONT-FAMILY: "><FONT size=3 face=Calibri></FONT></SPAN> </P> <P style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="FONT-FAMILY: "><FONT size=3 face=Calibri>"O valor fixado para a indenização por dano moral deve prestar-se a compensar o sofrimento, bem como servir de fator inibidor de novas ocorrências lesivas, pela adoção de processos mais seguros no ambiente de trabalho", declarou a relatora, antes de votar pelo aumento do montante para R$ 30 mil.</FONT></SPAN></P> <P style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="FONT-FAMILY: "><FONT size=3 face=Calibri></FONT></SPAN> </P> <P style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="FONT-FAMILY: "><FONT size=3 face=Calibri>Cabe recurso à decisão.</FONT></SPAN></P> <P style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="FONT-FAMILY: "><FONT size=3 face=Calibri></FONT></SPAN> </P> <P style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="FONT-FAMILY: "><FONT size=3 face=Calibri>Processo 0109600-23.2009.5.04.0771</FONT></SPAN></P> <P style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="FONT-FAMILY: "><FONT size=3 face=Calibri></FONT></SPAN> </P> <P style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="FONT-FAMILY: "><EM><FONT size=3 face=Calibri>Fonte: Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região</FONT></EM></SPAN></P> <DIV style="FONT-FAMILY: 'Arial'; COLOR: #000000; FONT-SIZE: 10pt"> <TABLE style="COLOR: #000000" border=0 cellSpacing=0 width=400> <TBODY> <TR> <TD width="35%"><FONT face=Calibri></FONT></TD> <TD width="70%"><SPAN class=txt></SPAN></TD></TR></TBODY></TABLE></DIV></DIV></DIV>CONSEG-SMS Segurança, Meio Ambiente e Saúdehttp://www.blogger.com/profile/12993360736283104434noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1171413095647887139.post-43844403247266309712010-11-05T15:49:00.001-07:002010-11-05T15:49:15.639-07:00TST - Acidentada na vigência de contrato de experiência ganha estabilidade provisória<DIV dir=ltr> <DIV style="FONT-FAMILY: 'Arial'; COLOR: #000000; FONT-SIZE: 10pt"> <P style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="FONT-FAMILY: "><FONT size=3 face=Calibri>A Quinta Turma do Tribunal Superior do Trabalho reconheceu a estabilidade provisória no emprego de uma empregada da Alleanza Indústria e Comércio de Artefatos de Borracha Ltda. (Campinas-SP), que foi dispensada na vigência de um contrato de experiência por 60 dias, após sofrer acidente de trabalho. </FONT></SPAN></P> <P style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="FONT-FAMILY: "><FONT size=3 face=Calibri></FONT></SPAN> </P> <P style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="FONT-FAMILY: "><FONT size=3 face=Calibri>Ela era auxiliar de limpeza e foi dispensada 43 dias após o acidente, ocorrido em 2005. Ainda no primeiro mês de trabalho, ao abrir a embalagem de um produto de limpeza, com uma faca, ela se feriu. A lesão atingiu o tendão e nervos do dedo indicador da mão direita, ocasionando-lhe perda parcial dos movimentos. </FONT></SPAN></P> <P style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="FONT-FAMILY: "><FONT size=3 face=Calibri></FONT></SPAN> </P> <P style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="FONT-FAMILY: "><FONT size=3 face=Calibri>O juiz reconheceu os seus direitos, mas o Tribunal Regional da 15ª Região (Campinas/SP) retirou a condenação imposta à empresa. Insatisfeita, ela recorreu à instância superior e conseguiu o restabelecimento parcial da sentença. Ao examinar o recurso na Quinta Turma, a ministra Kátia Magalhães Arruda, relatora, esclareceu que o artigo 118 da Lei 8.213 /91 assegurava-lhe a garantia provisória no emprego. </FONT></SPAN></P> <P style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="FONT-FAMILY: "><FONT size=3 face=Calibri></FONT></SPAN> </P> <P style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="FONT-FAMILY: "><FONT size=3 face=Calibri>Segundo a relatora, a compatibilidade entre o contrato de experiência e a garantia provisória é assegurada por força normativa da Constituição, que atribui especial destaque à saúde e segurança do trabalhador (artigo 7º, XXII e XXVIII), e impõe a interpretação sistemática da legislação infraconstitucional, tal como a referida Lei 8.213/91. Para a relatora, essa lei se aplica àquele caso, porque o afastamento da empregada relacionado ao acidente de trabalho "integra a essência sóciojurídica da relação laboral." </FONT></SPAN></P> <P style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="FONT-FAMILY: "><FONT size=3 face=Calibri></FONT></SPAN> </P> <P style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="FONT-FAMILY: "><FONT size=3 face=Calibri>O "contrato de experiência não se transforma em contrato por prazo indeterminado, sendo direito do trabalhador somente a garantia provisória no emprego pelo prazo de um ano, contado da data do término do benefício previdenciário", esclareceu a relatora. (RR - 51300-93.2006.5.15.0051) </FONT></SPAN></P> <P style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="FONT-FAMILY: "><FONT size=3 face=Calibri></FONT></SPAN> </P> <P style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class=MsoNormal align=justify><SPAN style="FONT-FAMILY: "><EM><FONT size=3 face=Calibri>Fonte: Tribunal Superior do Trabalho</FONT></EM></SPAN></P></DIV></DIV>CONSEG-SMS Segurança, Meio Ambiente e Saúdehttp://www.blogger.com/profile/12993360736283104434noreply@blogger.com0